segunda-feira, 28 de junho de 2010

Poderia ter-te oh desgraça de amor
Ter-te por inteiro
Ter-te sem mais
Ter-te para calar a voz maldita
Voz da solidão, voz que é calada
É que não sou forte para resisti-la
Tão pouco quero








DOI E CERTAMENTE MATA

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