quarta-feira, 16 de março de 2011
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Luiz Carlos Prates é afastado do Grupo RBS
O desgaste popular do comentarista pode ser o motivo do desligamento, Prates trabalhou mais de vinte anos no grupo de comunicação da família Sirotsky. Com apenas uma nota no ClicRBS e no DC a empresa anunciou a decisão.
No ano passado, Prates ficou conhecido em todo Brasil por afirmar que o aumento de acidentes em rodovias é culpa da popularização do acesso ao automóvel. A RBS TV não divulgou quem substituirá o comentarista.
Senão é como amar uma mulher só linda; E daí?
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Quem pagará o enterro e as flores
Se eu me morrer de amores?
Quem, dentre amigos, tão amigo
Para estar no caixão comigo?
Quem, em meio ao funeral
Dirá de mim: — Nunca fez mal...
Quem, bêbado, chorará em voz alta
De não me ter trazido nada?
Quem virá despetalar pétalas
No meu túmulo de poeta?
Quem jogará timidamente
Na terra um grão de semente?
Quem elevará o olhar covarde
Até a estrela da tarde?
Quem me dirá palavras mágicas
Capazes de empalidecer o mármore?
Quem, oculta em véus escuros
Se crucificará nos muros?
Quem, macerada de desgosto
Sorrirá: — Rei morto, rei posto...
Quantas, debruçadas sobre o báratro
Sentirão as dores do parto?
Qual a que, branca de receio
Tocará o botão do seio?
Quem, louca, se jogará de bruços
A soluçar tantos soluços
Que há de despertar receios?
Quantos, os maxilares contraídos
O sangue a pulsar nas cicatrizes
Dirão: — Foi um doido amigo...
Quem, criança, olhando a terra
Ao ver movimentar-se um verme
Observará um ar de critério?
Quem, em circunstância oficial
Há de propor meu pedestal?
Quais os que, vindos da montanha
Terão circunspecção tamanha
Que eu hei de rir branco de cal?
Qual a que, o rosto sulcado de vento
Lançara um punhado de sal
Na minha cova de cimento?
Quem cantará canções de amigo
No dia do meu funeral?
Qual a que não estará presente
Por motivo circunstancial?
Quem cravará no seio duro
Uma lâmina enferrujada?
Quem, em seu verbo inconsútil
Há de orar: — Deus o tenha em sua guarda.
Qual o amigo que a sós consigo
Pensará: — Não há de ser nada...
Quem será a estranha figura
A um tronco de árvore encostada
Com um olhar frio e um ar de dúvida?
Quem se abraçará comigo
Que terá de ser arrancada?
Quem vai pagar o enterro e as flores
Se eu me morrer de amores?
Rio, 1950
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
£
"quinta-feira, 15 de abril de 2010
verdades sem fim O amor é uma agonia
Vem de noite, vai de dia
É uma alegria
E de repente
Uma vontade de chorar
qm?
Ai, quem me dera terminasse a espera
Retornasse o canto simples e sem fim
E ouvindo o canto se chorasse tanto
Que do mundo o pranto se estancasse enfim
Ai, quem me dera ver morrrer a fera
Ver nascer o anjo, ver brotar a flor
Ai, quem me dera uma manhã feliz
Ai, quem me dera uma estação de amor
Ah, se as pessoas se tornassem boas
E cantassem loas e tivessem paz
E pelas ruas se abraçassem nuas
E duas a duas fossem casais
Ai, quem me dera ao som de madrigais
Ver todo mundo para sempre afim
E a liberdade nunca ser demais
E não haver mais solidão ruim
Ai, quem me dera ouvir o nunca-mais
Dizer que a vida vai ser sempre assim
E, finda a espera, ouvir na primavera
Alguém chamar por mim
Passou,
05/01/2011 - 18:13 — Comunidade
“Fortalezas da Ilha de Santa Catarina” em cartaz no Museu Etnográfico Casa dos Açores
04/01/2011 - 16:32 — Comunidade, Estudante, Professor
Prêmio Stemmer da Inovação recebe inscrições
04/01/2011 - 16:02 — Comunidade
Odontologia da UFSC oferece atendimento gratuito até fevereiro
29/12/2010 - 18:56 — Comunidade
Matrículas para cursos extracurriculares de línguas iniciam dia 14 de março
29/12/2010 - 17:22 — Comunidade, Estudante
Seleção unificada: Inscrições estarão abertas de 16 a 18 de janeiro para candidatos a 83 mil vagas
29/12/2010 - 16:55 — Comunidade
Curso de Aperfeiçoamento para Professores de Matemática do Ensino Médio recebe inscrições
domingo, 9 de janeiro de 2011
ah, morre...
Coração mais sem cuidado
Fez chorar de dor
O seu amor
Um amor tão delicado
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
sábado, 1 de janeiro de 2011
vai queri,
E esse ano?(2010)
Gente, intenso.
Foi de longe o ano em que eu mais vivi
Não há em mim mais espanto
Estou imune(?) ao que está por vir,
A mudança em mim é muito visível
Mês a mês fui me transformando
Como se estivesse me preparando para algo maior
Tipo... Sendo gente grande, sabe?
Mas não sei se era isso que eu queria, nem pedi.
Aconteceu.
Não houve meio termo,
Ou estava muito realizado,
Ou estava muito frustrado.
Quem sabe a frustração tentou ser a protagonista
Por muitas vezes conseguiu
Em sua ausência, o medo.
O crescimento foi inevitável
No ano em que conheci o mundo
Soube que aqui não fico por muito tempo
Agora olho pro calendário
Recordo todas as amizades que fiz
Pessoas que ano passado eu nem conhecia
E agora são minha vida, amigos.
E choro quando me lembro das coisas passamos.
Somos fortes, muito fortes.
O vermelho se intensificou,
E a luta me conquistou.
Meio que me apavoro agora,
Mais um ano chegando aí... mais um.
Na verdade quero me alegrar, quero dizer aos amigos do meu amor,
E ao mundo da minha vontade de ficar por aqui por mais algum tempo.
C:\Documents and Settings\henrique\Meus documentos\Os Meus Registos\outubro 2010
Maria.Carol . diz:
que a gente tinha brigado e só tu sabia dirigir e tu me deu o carro e saiu e eu fiquei reclamando pra ellen "olha o que ele faaaaaaz"